Terça-feira, 30 de outubro. Reitoria da UFPE. 5º dia de ocupação. Colchões, cabanas e varais. As decisões apontam a ampliação ainda maior dos horizontes.
O dia amanheceu com as manchetes dos principais jornais locais colocando o REUNI de maneira parcial e superficial, mostrando apenas um lado do projeto a ser enviado pelo reitor ao MEC – o que promete maravilhas para a Universidade – ignorando, dessa forma, todos os riscos e impossibilidades envolvidas, as quais criticamos. Em contrapartida, os esforços por uma mídia independente continuaram, e a Rádio Ocupa UFPE, FM 88.1 esteve em funcionamento.
Na reitoria, o dia foi de Cultura e de Fortalecimento do Grupo, e do pensar enquanto grupo. Pela manhã, houve a assembléia que traçou um cronograma de atividades e o esboço da estratégia que será seguida nos próximos dias, estratégia essa concluída agora à noite.
A tarde foi marcada por mobilizações em algumas salas de aula em diversos centros e por Oficinas de Arte para a ocupação – que foram desde cartazes até “caracterização de estátuas”. A noite contou com o clima de malabaristas e músicos da própria ocupação, que antecederam a última assembléia.
Cada vez mais, apesar de antigas divergências entre diversos grupos – e apesar do acontecido hoje, tratado no post anterior – a ocupação se fortalece e fortalece sua unidade, iniciando a quarta-feira chamando mais estudantes para unirem-se, num dos dias mais corridos da ocupação.
O dia amanheceu com as manchetes dos principais jornais locais colocando o REUNI de maneira parcial e superficial, mostrando apenas um lado do projeto a ser enviado pelo reitor ao MEC – o que promete maravilhas para a Universidade – ignorando, dessa forma, todos os riscos e impossibilidades envolvidas, as quais criticamos. Em contrapartida, os esforços por uma mídia independente continuaram, e a Rádio Ocupa UFPE, FM 88.1 esteve em funcionamento.
Na reitoria, o dia foi de Cultura e de Fortalecimento do Grupo, e do pensar enquanto grupo. Pela manhã, houve a assembléia que traçou um cronograma de atividades e o esboço da estratégia que será seguida nos próximos dias, estratégia essa concluída agora à noite.
A tarde foi marcada por mobilizações em algumas salas de aula em diversos centros e por Oficinas de Arte para a ocupação – que foram desde cartazes até “caracterização de estátuas”. A noite contou com o clima de malabaristas e músicos da própria ocupação, que antecederam a última assembléia.
Cada vez mais, apesar de antigas divergências entre diversos grupos – e apesar do acontecido hoje, tratado no post anterior – a ocupação se fortalece e fortalece sua unidade, iniciando a quarta-feira chamando mais estudantes para unirem-se, num dos dias mais corridos da ocupação.
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